Vencedores do concurso de redação sobre violência contra a mulher recebem prêmio na quinta
Dez estudantes do 5º e 9º ano apresentam melhores textos sobre o tema “Violência Contra as Mulheres – Triste Realidade”. Eles serão premiados com notebooks, tablets e celulares. Evento será no Salão Nobre do Paço Municipal, com presença do prefeito Rogério Cruz
A Prefeitura de Goiânia premia, às 08h30 desta quinta-feira (12/05), no Salão Nobre do Paço Municipal, 6º andar, os 10 alunos da rede municipal de ensino vencedores do concurso de redação “Violência Contra as Mulheres – Triste Realidade”. Fruto de parceria entre as secretarias municipais de Políticas para as Mulheres e Educação, o certame contemplou alunos do 5º e 9º ano das instituições municipais de ensino da capital.
O objetivo do concurso foi a conscientização dos alunos sobre a importância da prevenção às práticas cotidianas de violência contra a mulher na sociedade. A iniciativa se prestou a estimular o desenvolvimento de atividades pedagógicas de discussão, reflexão e escrita nas escolas, bem como a descoberta de novos talentos.
As produções dividiram-se nas categorias histórias em quadrinho e crônicas, para análise e classificação por comissão julgadora. Os dez melhores textos serão, então, premiados com itens doados pela advogada, conselheira seccional e Ouvidoria-Geral da Mulher na OAB-GO, Priscila Rezende, madrinha do concurso. Entre os prêmios, estão notebooks, tablets e celulares.
O prefeito Rogério Cruz destaca que a ação se propôs a levantar a discussão acerca das diferentes formas de violência contra a mulher. “Meninos e meninas devem, desde muito cedo, eliminar as relações que geram a violência e inferiorizam a mulher”, ressalta. “Estamos felizes por constatarmos que nossas crianças estão atentas às formas de violência contra a mulher e como combatê-las”, completa.
A secretária municipal de Políticas para as Mulheres, Tatiana Lemos, afirma que a pauta é uma das mais urgentes e sensíveis, por isso, a necessidade de mobilização e conscientização desde a infância. “O assunto deve ser pautado para as crianças e adolescentes de forma a torná-los cidadãos proativos na luta em defesa da mulher e contra a violência doméstica”, diz. (Secom Goiânia)
