Prefeitura de Goiânia vistoria obra de recapeamento do Eixo Anhanguera, e projeta para dezembro conclusão do 1º trecho
Secretário de Infraestrutura Urbana, Denes Pereira disse que o primeiro trecho da obra ficará pronto em dezembro. Obra foi dividida em três trechos, que devem ser concluídos até junho de 2023
A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria de Infraestrutura Urbana (Seinfra), vistoriou o andamento das obras no primeiro trecho do recapeamento da Avenida Anhanguera, que deve ser concluído dentro do prazo, no próximo mês de dezembro. “Já foram concluídos 75% do recapeamento do primeiro trecho, que vai do Terminal da Praça da Bíblia até a Praça A”, afirmou o titular da Seinfra, Denes Pereira.
Ele reuniu-se com a imprensa, no final da manhã desta quarta-feira (16/11), para explicar o andamento da obra e de como é feito o planejamento para sua execução.
“Em parceria com a Secretaria Municipal de Mobilidade e a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos, fechamos uma estação de embarque e desembarque de passageiros por vez, ou seja, dois quarteirões da Avenida Anhanguera ficam fechados para a obra de recapeamento, uma vez que não podemos desviar o tráfego dos ônibus do Eixo Anhanguera para outro local. E cada local fica fechado em média por três dias”, explica Denes Pereira.
De acordo com Denes Pereira, o segundo trecho da obra, que vai do Terminal Praça da Praça da Bíblia ao Terminal Novo Mundo, será feito em março de 2023, e o último trecho, do Terminal da Praça A ao Terminal Padre Pelágio, até junho de 2023.
Recapeamento
Do primeiro trecho, já foram recapeados 4 quilômetros. Falta 1,3 quilômetro para a conclusão da primeira fase. Foram aplicadas 3,4 mil toneladas de massa asfáltica, um investimento, até agora, de R$ 1,9 milhão.
Para os demais trechos, da Estação Lago das Rosas (onde a obra está sendo executada hoje) até o Terminal Padre Pelágio, e do Terminal da Praça da Bíblia ao Terminal Novo Mundo, um total de 9 quilômetros, devem ser utilizadas aproximadamente 10 mil toneladas de massa asfáltica, ao custo total R$ 4,5 milhões. (Secom Goiânia)
