Nova sede da Alego terá um bosque com plantas nativas do cerrado
Espaço, que terá 5 mil metros quadrados, iluminação e bancos, será inaugurado nesta quarta-feira, 22, com o plantio de mudas do Cerrado. O bosque, idealizado pelo presidente Lissauer Vieira, será uma área para maior conforto dos deputados, servidores e visitantes
O Palácio Maguito Vilela, nova sede da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), contará com um bosque que vai ser inaugurado com o plantio de mudas nativas do Cerrado por servidores, parlamentares e pelo presidente da Casa, deputado Lissauer Vieira (PSD). O evento está agendado para esta quarta-feira, 22, às 10 horas.
A assessora adjunta à Secretaria de Controle de Obras e Engenharia da Alego, Cibelle Batista Damasceno, informa que a construção do bosque foi idealizada por Lissauer Vieira. “O presidente fez questão que a Alego tivesse esse espaço ambiental, para que os servidores e toda a população tenham um ambiente mais fresco, arborizado e agradável. O espaço terá mais de 5 mil metros quadrados, com iluminação e disponibilizará assentos para trazer mais conforto a todos.”
Espécies de árvores do Cerrado, preferencialmente, serão plantadas. As mudas de pata-de-vaca, resedá-gigante, cássia-javanesa, ipê-roxo e ipê-branco foram obtidas por meio de uma parceria entre a Alego e a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), sendo que cada uma das árvores representará um parlamentar da Casa. O bosque fará divisa com o Ministério Público Federal (MPF) e o acesso será feito pelo estacionamento do subsolo 2, no setor C e no térreo, pela rampa lateral externa do grande auditório.
Na oportunidade, também, haverá o descerramento da placa aos homenageados pela execução da obra do Parlamento estadual goiano, os colaboradores da Construtora JL.
Prédio inteligente
O bosque da Alego é mais um espaço para conforto dos servidores e dos visitantes em geral. O prédio, pensado na concepção inteligente, foi projetado e construído dentro dos conceitos mais modernos de sustentabilidade. O projeto do edifício foi pensado para tornar mais racional e inteligente o consumo de água e energia elétrica.
Além disso, o projeto arquitetônico permite aproveitamento da luz solar para iluminar e a ventilação das áreas de circulação. Apenas os ambientes fechados são climatizados e iluminados artificialmente. Também foram pensados vários dispositivos para o reaproveitamento de água.
A água usada para limpeza e jardinagem virá de reservatórios de coleta de água da chuva e do sistema de ar-condicionado. Na área externa, 52 caixas de recarga de lençol freático favorecem a permeabilidade do solo. (Agência Assembleia de Notícias)