Lucas Calil quer implementar centros de terapia familiar em Goiás

Lucas Calil quer implementar centros de terapia familiar em Goiás

Projeto de Lei tem objetivo de oferecer na rede pública tratamento para mães e filhos diagnosticados com doenças psicossomáticas

 

O deputado Lucas Calil (MDB) quer implementar centros de terapia familiar em Goiás. Ele apresentou projeto de lei que estabelece, em Goiás, centros de terapia familiar cujo objetivo é oferecer, na rede pública, tratamento às doenças psicossomáticas a mães e filhos diagnosticados com o distúrbio.

As doenças psicossomáticas têm como principais efeitos colaterais dores físicas em diferentes partes do corpo, ocasionadas por problemas emocionais ligados a estresse ou pressão emocional. Assim, a matéria determina que o Estado promova parcerias com iniciativas privadas e hospitais universitários para implementar os centros de terapia com equipes multidisciplinar, composta por psiquiatras, psicólogos, neurologistas, pediatras, assistentes sociais e outros profissionais.

A iniciativa tem por objetivo a promoção de atendimento e tratamento, reiterando o compromisso do Estado com o direto à vida e a saúde, realização de oficinas e palestras com pacientes, visando conscientizar a população sobre as doenças psicossomáticas, além de priorizar, em especial, as mulheres.

Para justificar a matéria, o deputado considerou que é comum episódios psicossomáticos que envolvam sintomas evidentes e ressaltou a interdependência entre mente e corpo. “As doenças psicossomáticas são aquelas que se manifestam no corpo, através de lesões físicas ou funcionais, cuja causa principal se origina na mente. O corpo e a mente atuam juntos na saúde e na doença, são interdependentes e têm grande afinidade: se um for atingido, o outro é influenciado”, afirmou. Calil.

A matéria foi recebida pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), onde foi distribuída ao relator, deputado Charles Bento (MDB). Recebendo aval positivo por lá, o texto retornará para o Plenário para mais duas votações, e, em seguida, segue para o Poder Executivo sancioná-lo ou vetá-lo. (Agência Assembleia de Notícias)

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