Jean Paul Prates destaca demora do governo para solucionar crise econômica

Jean Paul Prates destaca demora do governo para solucionar crise econômica
Senador Jean Paul Prates Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Para o senador Jean Paul Prates, o governo deixou o teto de gasto falar mais alto que as carências sociais

 

O senador Jean Paul Prates (PT-RN) registrou, em pronunciamento, que o governo federal demorou para apresentar medidas emergenciais para atenuar crise econômica e social dos brasileiros.

“O governo ficou inerte todo esse tempo, assistindo o sofrimento do povo. O preço do petróleo no mercado internacional sobe desde 2021, e eles nada fizeram em relação à paridade de preços de importação adotada pela Petrobras e, por conseguinte, pelo mercado”, declarou.

Para ele, o governo deixou o teto de gasto falar mais alto que as carências sociais, contribuindo para o aumento das pessoas que vivem em situação de rua e nos relatos de incêndios decorrentes de fogareiros improvisados de quem não tem como custear o gás em decorrência dos preços altíssimos.

Jean Paul disse que a economia vai mal porque a condução da política econômica do governo é “desastrosa”, e que o responsável por essa política se esquiva das responsabilidades com a população. Ele também ressaltou que o governo. além de não apresentar solução, tentou barrar as propostas do Congresso Nacional que buscavam uma solução para a crise econômica em que o país. O parlamentar lembrou ainda que o auxílio emergencial de R$ 600 foi proposto pelo PT e pelas oposições.

“Fazemos todos os esforços para salvar o povo, mas não podemos deixar de registrar a identidade do seu agressor, de quem colocou o povo na miséria — o que hoje estamos tentando solucionar com essas medidas emergenciais: foi o governo Bolsonaro. Foram seu discurso desagregador, sua política fiscal, que, a um só tempo, reduz gastos sociais e reinvestimentos estratégicos e gera tanta incerteza junto ao mercado diante de mudanças pontuais e de seus desprezos pelos mecanismos de atuação do Estado”. afirmou. (Agência Senado)

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